segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Conclusão sobre Motivação e Aprendizagem

Conclusão Motivação

Como conclusão sobre o que é motivação, foi possível perceber que esta compreende processos biológicos, sociais e econômicos e que é um elemento essencial para o desenvolvimento, direcionamento e manutenção de comportamentos quanto a realização de objetivos. Foi possível perceber também que a motivação se manifesta através da capacidade de se motivar ou desmotivar, ou seja, a automotivação e que por último e não menos importante, a motivação é de plena importância para o desenvolvimento do ser humano.

Conclusão Aprendizagem


Como conclusão sobre o que é aprendizagem, percebemos que este é caracterizado como uma espécie de processo que envolve a utilização de estímulos para o obtenção de uma resposta esperada. Vimos também a significância de cada um dos condicionamentos impostos pela aprendizagem, que conta com o condicionamento clássico (Utilização de um reflexivo para a causa de um mesmo impacto em relação a um estimulo neutro) e o condicionamento operante (Associação de determinada situação com sua possível consequência). Por último também visualizamos a importância de reforços, punições e extinção de comportamentos para a realização do processo de aprendizagem.

domingo, 29 de novembro de 2015

Reforço positivo, negativo, punição e extinção de comportamento







Reforço Positivo: O reforço positivo aumenta a probabilidade de um comportamento pela presença (positividade) de uma recompensa (estímulo), consiste em inserir um estímulo reforçador no ambiente.






Reforço Negativo: O reforço negativo, ao contrário do que o nome pode sugerir, não é um estímulo que reduza a frequência do comportamento, isto é, um estímulo aversivo; reforço negativo é um estímulo que aumenta a frequência do comportamento que consiste em retirar um estímulo aversivo do ambiente.

Reforço Negativo

Punição: A punição, por sua vez, é um estímulo aversivo que reduz a probabilidade do comportamento. A punição pode ser, também, positiva (caso em que consiste em se inserir no ambiente um estímulo aversivo, como, por exemplo, um puxão de orelha) ou negativa (caso em que consiste na retirada de um estímulo reforçador do ambiente, como na proibição que uma criança receba de assistir televisão).

Extinção: Reforços não apenas aumentam a probabilidade de incidência no comportamento como também são utilizados para que um determinado comportamento deixe acontecer, estimulando a não-incidência deste. Outra ferramenta comportamental para diminuição de frequência de um determinado comportamento é a punição positiva, pela qual se insere algo aversivo no ambiente, ou também a punição negativa, pela qual se retira algo reforçador do ambiente, e também a extinção, que é a retirada total do estímulo ao comportamento do ambiente.

Condicionamento Clássico e Operante



Condicionamento Clássico

O condicionamento clássico é um processo que envolve a criação de uma associação entre um estímulo natural existente e um, previamente, neutro. Parece confuso, mas vamos acabar com isso. Imagine um cão que saliva quando vê comida. O alimento é o estímulo que ocorre naturalmente. Se você começa a tocar um sino toda vez que você apresentou comida ao cão, uma associação seria formada entre o alimento e o sino. Eventualmente, o sino sozinho, também conhecido como o estímulo condicionado, viria a evocar a resposta do cão salivar. Recomendo leituras sobre o fisiologista russo Ivan Pavlov que foi quem deu o pontapé inicial para o condicionamento clássico. Veja, também, o famoso experimento de Albert Little, que demonstrou os efeitos poderosos de condicionamento.

Condicionamento Operante 

O condicionamento operante utiliza de um reforço e punição para criar associações entre os comportamentos e as consequências para esses comportamentos. Por exemplo, imagine que um professor castiga um aluno por conversar, fora de hora, nas aulas e não permite que o aluno saia para o intervalo. Como resultado, o aluno faz uma associação entre o comportamento (falar fora de hora) e consequência (não ser capaz de sair para o intervalo). Assim, o comportamento problemático diminui. Essa é apenas uma introdução sobre o assunto, sugiro leituras de texto de Skinner.

Clássico VS Operante

  • Enquanto o condicionamento clássico inclui uma resposta já estabelecida através de outro estímulo anterior, o operante não necessita de nenhuma resposta dada anteriormente.
  • No condicionamento clássico, o resultado não depende das ações do sujeito; já no operante certamente irá depender.
  • Enquanto o condicionamento clássico influi na mudança de opiniões, definindo gostos e objetivos, o condicionamento operante influi nas mudanças de comportamento perante um objetivo.
Pego no site Psicohomework

Dicas de filmes motivacionais


Forrest Gump - O Contador de histórias

Quarenta anos da história dos Estados Unidos, vistos pelos olhos de Forrest Gump (Tom Hanks), um rapaz com QI abaixo da média e boas intenções. Por obra do acaso, ele consegue participar de momentos cruciais, como a Guerra do Vietnã e Watergate, mas continua pensando no seu amor de infância, Jenny Curran.


Homens de honra

Carl Brashear (Cuba Gooding Jr.) veio de uma humilde família negra, que vivia em uma área rural em Sonora, Kentucky. Ainda garoto, no início dos anos 40, já adorava mergulhar, sendo que quando jovem se alistou na Marinha esperando se tornar um mergulhador. Inicialmente Carl trabalha como cozinheiro que era uma das poucas tarefas permitidas a um negro na época. Quando resolve mergulhar no mar em uma sexta-feira acaba sendo preso, pois os negros só podiam nadar na terça-feira, mas sua rapidez ao nadar é vista por todos e assim se torna um "nadador de resgate", por iniciativa do capitão Pullman (Powers Boothe). Quando Brashear solicita a escola de mergulhadores encontra o comandante Billy Sunday (Robert De Niro), um instrutor de mergulho áspero e tirânico que tem absoluto poder sobre suas decisões. No princípio Sunday faz muito pouco para encorajar as ambições de Brashear e o aspirante a mergulhador descobre que o racismo no exército é um fato quando os outros aspirantes brancos - exceto Snowhill (Michael Rapaport), que por isto foi perseguido por Sunday - se negam a compartilhar um alojamento com um negro. Mas a coragem e determinação de Brashear impressionam Sunday e os dois se tornam amigos quando Brashear tem de lutar contra o preconceito e a burocracia militar, que quer acabar com seus sonhos de se tornar comandante e reformá-lo.


Prenda-me se for capaz

Frank Abagnale Jr. (Leonardo DiCaprio) já foi médico, advogado e co-piloto, tudo isso com apenas 18 anos. Mestre na arte do disfarce, ele aproveita suas habilidades para viver a vida como quer e praticar golpes milionários, que fazem com que se torne o ladrão de banco mais bem-sucedido da história dos Estados Unidos com apenas 17 anos. Mas em seu encalço está o agente do FBI Carl Hanratty (Tom Hanks), que usa todos os meios que tem ao seu dispor para encontrá-lo e capturá-lo.



À procura da felicidade

Chris Gardner (Will Smith) é um pai de família que enfrenta sérios problemas financeiros. Apesar de todas as tentativas em manter a família unida, Linda (Thandie Newton), sua esposa, decide partir. Chris agora é pai solteiro e precisa cuidar de Christopher (Jaden Smith), seu filho de apenas 5 anos. Ele tenta usar sua habilidade como vendedor para conseguir um emprego melhor, que lhe dê um salário mais digno. Chris consegue uma vaga de estagiário numa importante corretora de ações, mas não recebe salário pelos serviços prestados. Sua esperança é que, ao fim do programa de estágio, ele seja contratado e assim tenha um futuro promissor na empresa. Porém seus problemas financeiros não podem esperar que isto aconteça, o que faz com que sejam despejados. Chris e Christopher passam a dormir em abrigos, estações de trem, banheiros e onde quer que consigam um refúgio à noite, mantendo a esperança de que dias melhores virão.



Um sonho de liberdade

Em 1946, Andy Dufresne (Tim Robbins), um jovem e bem sucedido banqueiro, tem a sua vida radicalmente modificada ao ser condenado por um crime que nunca cometeu, o homicídio de sua esposa e do amante dela. Ele é mandado para uma prisão que é o pesadelo de qualquer detento, a Penitenciária Estadual de Shawshank, no Maine. Lá ele irá cumprir a pena perpétua. Andy logo será apresentado a Warden Norton (Bob Gunton), o corrupto e cruel agente penitenciário, que usa a Bíblia como arma de controle e ao Capitão Byron Hadley (Clancy Brown) que trata os internos como animais. Andy faz amizade com Ellis Boyd Redding (Morgan Freeman), um prisioneiro que cumpre pena há 20 anos e controla o mercado negro da instituição.



Advogado de diabo 

Kevin Lomax (Keanu Reeves), advogado de uma pequena cidade da Flórida que nunca perdeu um caso, contratado John Milton (Al Pacino), dono da maior firma de advocacia de Nova York. Kevin recebe um alto salário e várias mordomias, apesar da desaprovação de Alice Lomax (Judith Ivey), sua mãe e uma fervorosa religiosa, que compara Nova York a Babilônia. No início tudo parece correr bem, mas logo Mary Ann (Charlize Theron), a esposa do advogado, sente saudades de sua antiga casa e começa a testemunhar aparições demoníacas. No entanto, Kevin está empenhado em defender um cliente acusado de triplo assassinato e cada vez dá menos atenção sua mulher, enquanto que seu misterioso chefe parece sempre saber como contornar cada problema e tudo que perturba o jovem advogado.

Motivação!


Teoria das Necessidades Adquiridas de David McClelland


 David McClelland (20 de Maio de 1917 - 27 de Março de 1998), psicólogo americano, Apresentou 3 necessidades (ou motivos) como os responsáveis pelo comportamento humano. A essa teoria chamou de Teoria da Motivação pelo Êxito e / ou Medo. 

A Teoria de McLelland afirma que cada pessoa tem um nível de necessidade diferente da outra. Mas, essas necessidades nunca são nulas, ou seja, sempre haverá um traço dessa necessidade, por menor que seja, principalmente a "Realização", que é a primeira necessidade aprendida durante os primeiros anos de vida.

A base da Teoria afirma que quando um indivíduo consegue algo através de algum motivo, o mesmo meio será utilizado para resolver outros problemas. Isto caracteriza o estilo da pessoa.

Essas necessidades apontadas por McClelland correspondem aos níveis mais altos da pirâmide de Maslow e aos fatores motivacionais de Herzberg.

Os três tipos de necessidades podem, melhor, ser entendidos a seguir:

  •  Necessidade de Realização

 Pessoas que apresentam uma elevada necessidade de realização buscam a excelência. Dessa forma, tendem a evitar situações tanto com altos como com baixos riscos. As pessoas com esta necessidade evitam situações de baixo risco porque o sucesso que é atingido facilmente, não é uma realização verdadeira. Em projetos de alto risco, os indivíduos veem o resultado como uma oportunidade e não como algo vindo dos nossos próprios esforços. Indivíduos de nAch alta preferem o trabalho que tem uma probabilidade moderada de sucesso.

  • Necessidade de Afiliação

 Aqueles que apresentam uma alta necessidade de afiliação necessitam ter relações harmoniosas com outras pessoas e precisam se sentir aceitos pelos demais componentes de um grupo, comunidade ou sociedade. Essas pessoas têm uma tendência a aceitar as normas do seu grupo de trabalho. Pessoas com alta nAff dão preferência ao trabalho que proporcione uma interação pessoal significativa.

  • Necessidade de Poder

 A Necessidade de uma pessoa para o poder  pode ser dividida em dois diferentes tipos: os pessoais e os institucionais. Pessoas com necessidade de poder pessoal, geralmente, necessitam um alto poder pessoal e sentem a necessidade de comandar os demais. Essa necessidade, normalmente é vista como indesejada pelas demais pessoas do grupo. Já os indivíduos que necessitam do poder institucional gostam de organizar as tarefas, deveres e esforços dos demais indivíduos, visando alcançar os objetivos daquele grupo.

Atualmente a teoria de McClelland é utilizada para medir o Clima Organizacional de uma empresa.



Texto pego no site Portaldomarketing 

Teoria motivacional de Clayton Alderfer (E.R.C)

Desenvolvida pelo psicólogo Clayton Alderfer, com base na teoria de Maslow e de outras pesquisas, a teoria ERC (Teoria da Motivação) diz que a motivação pode ser medida seguindo uma hierarquia de necessidades, contudo não concorda com a Teoria de Maslow em alguns pontos básicos. Essa possibilita uma maior flexibilidade entre as diversas necessidades. Alderfer percebia que as pessoas subiam e desciam dentro da hierarquia das necessidades. Devido a tal conclusão, ele diminuindo o número de níveis para três, permitindo que as necessidades continuassem fossem padrão independente do indivíduo. 

Essa teoria adota no princípio de frustração e regressão, ou seja, uma necessidade inferior pode ser ativada quando uma necessidade mais elevada não pode ser satisfeita e também sustenta que mais de uma necessidade poder ser focalizada de uma única.




Os três níveis de Clayton Alderfer e como elas ocorrem:

  • Necessidade existencial

São todas as formas de desejos físicos e materiais fundamentais à sobrevivência, ou seja, as necessidades básicas de Maslow. Quando há falta desses recursos não há a satisfação das necessidades básicas de um indivíduo. Portanto, essas tendem a serem relacionadas à frustração das mesmas necessidades para outro indivíduo, pois nesse caso não há recursos suficientes para a satisfação das necessidades de ambos.

  • Necessidades de relacionamento

São as que dizem respeito ao desejo humano por relações interpessoais e sociabilidade, ou seja, a necessidade que um indivíduo tem de compartilhar seus pensamentos e sentimentos. Estas relações acontecem tanto com indivíduos quanto com grupos, o que inclui família, amigos e inimigos, por exemplo. Para satisfação desse desejo, é necessária a interação com outros indivíduos em uma relação mútua e, assim, haverá satisfação ou frustração dos envolvidos nesse relacionamento tendem a ser correlacionadas. O grau de mutualidade da relação é definido pela quantidade de aceitação de ideias e sentimentos compartilhados de uma pessoa para outra. Aceitação, confirmação, compreensão e influência são elementos presentes nas necessidades de relacionamento. Tal necessidade só será considerada para o comportamento humano quando as necessidades anteriores, fisiológicas e de segurança, estiveram relativamente satisfeitas.

  •  Necessidade de crescimento

É a necessidade que o ser humano tem de criar, dar sugestões e participar. A satisfação dessas necessidades se dá em realizar seu potencial e desenvolver competências na resolução de problemas. Ao atender a essas necessidades, a pessoa se sente mais realizada e completa como ser humano. Reconhecimento e autoestima são alguns elementos relacionados às necessidades de crescimento.

Texto pego no blog Psychoartigo

Aprendizagem


A aprendizagem é um dos temas mais estudados pela Psicologia. A razão deste interesse em investigar o processo de aprender é clara: praticamente todo o comportamento humano é aprendido. Sabe-se hoje que todas as formas mais organizadas de vida animal aprendem, mas a importância da aprendizagem é maior quanto mais evoluída a espécie, pois o numero de comportamentos instintivos que garante a sobrevivência é cada vez menor à medida que se ascende na escala evolutiva. 

O homem é a espécie animal mais evoluída e, como tal, é a que possui o menor número de comportamentos inatos, fixos e invariáveis. Por isso, é o homem o animal mais dependente da aprendizagem para sobreviver. Começamos a aprender antes mesmo de nascer e continuamos a fazê-lo até a morte. Precisamos aprender praticamente tudo: vestir, comer, andar, falar, etc. A lista de reações aprendidas no ser humano é quase interminável e nela poderiam ser incluídos  como exemplos, os comportamentos de dar "bom dia", andar de bicicleta, gostar de pudim, atitudes raciais preconceituosas, ideais de vida, etc.

É a capacidade de aprender que torna possível às gerações tirar proveito das experiências e descobertas das gerações anteriores, acrescentar sua própria contribuição e, assim, promover o progresso. Porém, devemos lembrar que não aprenderemos somente os comportamentos que nos tornarão melhores, mais capazes ou mais felizes. Também aprendemos comportamentos inúteis ou prejudiciais, como fumar cigarro. Resumindo, "a aprendizagem leva o indivíduo a viver melhor ou pior, mas indubitavelmente, a viver de acordo com o que aprende." (Campos, 1976)
A aprendizagem é, afinal, um processo fundamental da vida.

A aprendizagem é classificada nos seguintes tipos:
  •           Condicionamento simples;
  •         Condicionamento instrumental ou operante;
  •          Ensaio-e-erro;
  •          Imitação;
  •          Discernimento ou "insight";
  •          Raciocínio.

Portanto,  a aprendizagem envolve o uso e o desenvolvimento de todos os poderes, capacidades, potencialidades do homem, tanto físicas quanto mentais e afetivas. Isto significa que a aprendizagem não pode ser considerada somente como um processo de memorização ou que emprega apenas o conjunto das funções mentais ou unicamente os elementos físicos ou emocionais, pois todos estes aspectos são necessários.
Autor desconhecido